A Casa Arco-Íris, estrutura de acolhimento integrada na Rede Nacional de Apoio a Vítimas de Violência Doméstica, surgiu em 2018 como um projeto inovador, cofinanciada pelo Fundo Social Europeu no âmbito do Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (POISE) do Portugal 2020, sendo a primeira a nível nacional a dar uma resposta diferenciada tendo em conta a especificidade da população em causa, presentando-se como uma proposta adequada àquelas que são as medidas governamentais propostas para a intervenção no âmbito da violência doméstica e de género e na igualdade de género, cidadania e não discriminação.
A criação da Casa Arco-Íris – Resposta de Acolhimento de Emergência vai ao encontro das medidas de proteção e de apoio plasmadas na Convenção de Istambul, visando a capacitação e a autonomização das vítimas e procurando melhorar o seu acesso aos serviços, em resposta às inúmeras necessidades que estas vítimas apresentam, contribuindo, assim, para a prevenção da revitimização e da vitimação secundária. Esta área, pela sua complexidade e pelas diferentes necessidades das vítimas (entre as quais aconselhamento jurídico, apoio psicológico, apoio social e económico, alojamento, formação e apoio na procura de emprego) implica um trabalho em rede entre as várias entidades, públicas e privadas, que atuam nas diferentes vertentes da violência doméstica.
Com uma capacidade para 10 pessoas, a Casa Arco-Íris destina-se às vítimas de violência doméstica LGBTI, acompanhadas ou não de filhos/as menores ou maiores com deficiência na sua dependência.
Atualmente, a Casa Arco-Íris é cofinanciada pelo Portugal 2030, através do Programa Temático Demografia, Qualificações e Inclusão – Pessoas 2030.
O logo da Casa Arco-Íris é da autoria da designer Mariana Mattos.
A Casa Arco-Íris, estrutura de acolhimento integrada na Rede Nacional de Apoio a Vítimas de Violência Doméstica, surgiu em 2018 como um projeto inovador, cofinanciada pelo Fundo Social Europeu no âmbito do Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (POISE) do Portugal 2020, sendo a primeira a nível nacional a dar uma resposta diferenciada tendo em conta a especificidade da população em causa, presentando-se como uma proposta adequada àquelas que são as medidas governamentais propostas para a intervenção no âmbito da violência doméstica e de género e na igualdade de género, cidadania e não discriminação.
A criação da Casa Arco-Íris – Resposta de Acolhimento de Emergência vai ao encontro das medidas de proteção e de apoio plasmadas na Convenção de Istambul, visando a capacitação e a autonomização das vítimas e procurando melhorar o seu acesso aos serviços, em resposta às inúmeras necessidades que estas vítimas apresentam, contribuindo, assim, para a prevenção da revitimização e da vitimação secundária. Esta área, pela sua complexidade e pelas diferentes necessidades das vítimas (entre as quais aconselhamento jurídico, apoio psicológico, apoio social e económico, alojamento, formação e apoio na procura de emprego) implica um trabalho em rede entre as várias entidades, públicas e privadas, que atuam nas diferentes vertentes da violência doméstica.
Com uma capacidade para 10 pessoas, a Casa Arco-Íris destina-se às vítimas de violência doméstica LGBTI, acompanhadas ou não de filhos/as menores ou maiores com deficiência na sua dependência.
Atualmente, a Casa Arco-Íris é cofinanciada pelo Portugal 2030, através do Programa Temático Demografia, Qualificações e Inclusão – Pessoas 2030.
O logo da Casa Arco-Íris é da autoria da designer Mariana Mattos.